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Moirai, um exemplo de jogo que mostra o quão podre é a comunidade que consome jogos (não generalizando)

Quando falamos de jogos Indie estamos falando de uma parte da indústria que se vira nos 30, sim, estamos falando de Studios com pequeno porte que normalmente possuem pessoas que trabalham durante o dia e desenvolvem seus games durante a noite (ou em uma fração de tempo maior durante o dia, depende de cada caso/studio).
Nesse cenário podemos destacar o esforço e o empenho de várias grandes produções e de produtos muito bem polidos.
Uma das coisas que me chama mais a atenção é o quão podre é uma fração da comunidade que “consome” jogos.
Se observamos com parcimônia uma grande fatia dos que consomem games são pessoas “normais”, àquelas que acreditamos serem players ou desenvolvedores que estão apreciando um determinado produto, mas há outra parte da comunidade que causa muito estrago ao ser humano por trás de uma produção de jogo: A fatia que consome pirataria e a que usa de cracking para obter algum benefício com isto (sabe-se lá qual benefício se tem em ser imbecil).

1 – Pirataria é crime, crime pesado!

Por muito tempo consumi pirataria, ao ponto que tudo que posso estou aplicando licenciamento sobre. Se você consome pirataria, por que diabos se sentiria bem se eu usasse um “serial” e te desse um salário fake? É assim que fazemos com o desenvolvedor de software por trás de uma solução que usamos quando utilizamos de pirataria!
Pirataria é roubo, é crime, se usou você é ladrão!

2 – Cracking e os usuários deste meio (ou os que comem fezes e as introduz na cabeça)!

Estes me espantam mais que os pirateiros, pois a maior parte que consome pirataria REALMENTE não tem condições de pagar por um Photoshop da vida e acaba pirateando (costuma-se pagar caro com isso, cracking com exploit/trojan em esteganografia é punk!), estes são vermes que usam de meios para obterem vantagens sobre os outros, ou pior, para ganhar alguma notoriedade em uma comunidade semelhante a um esgoto (causar danos a outrem sem motivos e ganhar destaque por isso? ISIS, é você?).
Há inúmeros exemplos antigos e novos de pessoas com bastante tênia na cabeça, sim, cito alguns:

– hacking no Counter Strike,
– hacking no PUBG (aimbot, fastmove ou hackspeed e etc),
– ddos (esse é o que vou falar), flood e etc. <— é aqui que esse artigo se baseia.

De forma dolorosa temos pessoas que possuem mentalidade medíocre no mundo (alô ISIS, é você?). Não ganham nada com isto, literalmente nada (apenas a famosa notoriedade entre lammers) e causam danos muita das vezes irreversíveis à comunidade mais séria que consome jogos.
Houve há um tempo atrás um determinado ataque contra um servidor de um jogo chamado Moirai (o caso é mais detalhado no link http://meiobit.com/368427/moirai-o-interessante-jogo-indie-destruido-por-hackers/), onde a base de dados recebia um flood intenso, parecia ser algo como um sql injection ou mesmo um ddos em cima do banco de dados, o que tornou o jogo inviável de manter (desde monitoramento a patching), o que fez com que os mantenedores do jogo desistissem do projeto. Uma perda séria (mesmo parecendo que não), pois o jogo tinha um contexto de Experimento Social, algo que enriqueceria a comunidade consumidora de jogos de alguma forma, e para lamento temos a resposta dos próprios desenvolvedores do produto:

“Desde o lançamento no Steam o nosso banco de dados recebeu diversos ataques. Trabalhamos duro (e as vezes com o suporte de membros da comunidade) para atualizar nosso sistema para um estado mais gerenciável e minimizar a probabilidade de ataques. Contudo, recentemente nosso banco de dados esteve sob seguidos ataques que arruinaram a experiência para alguns jogadores, resultando em termos que tirá-lo do ar. É importante que saibam que nenhum dado de emails foi comprometido nesse ataque. No entanto, essa vulnerabilidade significa que estamos sujeitos a futuros ataques. Não somos um estúdio grande e não temos recursos para prevenir corretamente esses ataques, então removeremos o jogo da loja”

Me pergunto o que houve com às pessoas deste século:

1 – Passaram a consumir fezes?
2 – Passaram a introduzir fezes na cabeça?
3 – As duas alternativas acima estão corretas?

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